CANTO CORAL
O canto coral envolve tudo que se refere a um coro ou a uma capela, ou seja, a um conjunto de músicos vinculados ao recinto religioso da Igreja ou de um monarca. Não há um marco inicial confiável desta atividade, mas sim documentos que comprovam sua ancestralidade. Pode-se afirmar que vários destes textos antigos estabelecem uma ligação entre cerimônias de natureza espiritual, danças religiosas e o canto coral.
Um dos registros mais antigos, descobertos na Caverna de Cogul, na Espanha, aponta para a prática de cantos e danças em grupo na era neolítica, na pré-história.
A técnica mais tradicional do canto coral é o Cânone.
Ele é uma a forma polifônica, em que grupos de vozes imitam, sucessivamente, a melodia cantada por uma primeira voz, entrando uma
por vez, em um tempo diferente, uma após a outra. A organização é em semicírculo,
permite uma melhor distribuição das vozes, favorecendo a acústica da
apresentação e facilitando que todos os integrantes possam se ouvir e compreender
como a música se completa.
A classificação das vozes segue o
seguinte padrão:
Contralto = mais grave;
Meio-Soprano = intermediária (entre contralto e soprano) ou Mezzo-soprano
Soprano = mais aguda.
Vozes Masculinas:
Baixo = mais grave,
Barítono = intermediária (entre o baixo e o tenor);
Tenor = mais aguda.
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