O Tambor falante é um tambor da África Ocidental cilindro que a altura pode ser regulada de maneira que é dito o "Tambor de ampulheta". O tocador coloca o tambor embaixo do braço e bate o instrumento com um pau ou um aro de ferro com uma bola na ponta. Um tocador levanta ou abaixa o tom do tambor falante, ao apertar ou ao liberar as cordas do tambor com o braço. Isso pode produzir sons informativos extremamente complicados para transmitir mensagens. A habilidade de mudar a altura do cilindro é análogo ao da linguagem tonal de algumas línguas Africanas.
Os tambores falantes tem o formato de uma ampulheta com duas faces (encouradas com couro de cabra, lagarto (iguana), pele de peixe) amarrado com tiras que ligam as faces uma com a outra. Estes são alguns dos mais antigos instrumentos utilizados pelos griots da África Ocidental e sua história pode ser rastreada até ao antigo Império do Gana. Os hauçás (e por influência, os iorubás do sudoeste da Nigéria e do Benim e Dagomba do norte de Gana) desenvolveram um gênero musical griô altamente sofisticado centrado no tambor falante.
No século XX o tambor falante tornou-se uma parte da popular música da África Ocidental. Ele é usado para tocar em música Mbalax do Senegal e no Fuji e juju da Nigéria (onde é conhecido como um dundun, não fazer confusão com o tambor bumbo dos mandês)
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