segunda-feira, 21 de setembro de 2020

9ºANO-Pg 25-DANÇA -situação de aprendizagem II- ATIVIDADE 2- APRECIAÇÃO- EXEMPLOS DE IMPROVISAÇÃO E CRIAÇÃO DE MOVIMENTOS EM DANÇA.

MOMENTO DE APRECIAÇÃO- DANÇA

NESTE MOMENTO DE APRECIAÇÃO DE IMAGENS SEU PROFESSOR APRESENTARÁ EXEMPLOS DE IMPROVISAÇÃO E CRIAÇÃO DE MOVIMENTOS EM DANÇA, E DIFERENTES ESPETÁCULOS COM REFERÊNCIA NAS DIVERSAS MATRIZES CULTURAIS E ESTÉTICAS. ASSISTA AOS VÍDEOS E OBSERVE ATENTAMENTE A RELAÇÃO ENTRE OS DANÇARINOS E O PÚBLICO, A FUSÃO ENTRE MÚSICA, DANÇA E TEATRO, A NÃO EXISTÊNCIA DE UM PALCO TRADICIONAL; E A UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS, COMO MUROS, MURETAS, PARADAS DE ÔNIBUS ETC.

                                                 BORA LÁ VER OS VÍDEOS???


O PRIMEIRO VÍDEO APRESENTA FRAGMENTOS DE DANÇA CONTEMPORÂNEA QUE UTILIZAM O TRADICIONAL PALCO ITALIANO. O FOCO DA APRECIAÇÃO DESTA MÍDIA É A INSPIRAÇÃO DO COREÓGRAFO E/OU GRUPO PARA O TEMA ABORDADO: DIFERENTES MATRIZES CULTURAIS E ESTÉTICAS. COMO O PRÓPRIO NOME DO ESPETÁCULO SUGERE, ELE MARCA O ENCONTRO ENTRE DUAS CULTURAS DISTINTAS: A DO BRASIL E A DA ÍNDIA. AS DIFERENÇAS ENTRE ESTAS CULTURAS FICAM EVIDENTES NOS GESTOS (LENTOS, ESTUDADOS E REPLETOS DE SIGNIFICADOS DA CULTURA INDIANA, E ABERTOS E GINGADOS DA CULTURA BRASILEIRA), NA POSTURA DOS BAILARINOS E NOS INSTRUMENTOS MUSICAIS UTILIZADOS. POR ISSO É IMPORTANTE QUE, NO MOMENTO DA APRECIAÇÃO, OS ESTUDANTES OBSERVEM: 

 AS DIFERENÇAS NOS GESTOS E NAS POSTURAS DOS BAILARINOS QUANDO ESTÃO REPRESENTANDO UMA CULTURA OU OUTRA;

 • AS DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE OS RITMOS, MELODIAS E INSTRUMENTOS MUSICAIS UTILIZADOS NO ESPETÁCULO


O VÍDEO A SEGUIR MOSTRA O ESTUDO DOS MOVIMENTOS 

O VÍDEO “BENGUELÊ” FOI CRIADO A PARTIR DE MATRIZ ESTÉTICA E CULTURAL AFRICANA, E SUAS RAÍZES PLANTADAS NA CULTURA BRASILEIRA. O ESPETÁCULO FAZ MENÇÃO A RITMOS COMO O MARACATU E O CONGADO. PEÇA AOS ESTUDANTES QUE OBSERVEM OS MOVIMENTOS ABERTOS E REMELEXOS DOS BAILARINOS, QUE NOS REMETEM ÀS DANÇAS TRIBAIS AFRICANAS, DANÇADAS NAS PONTAS DOS PÉS.


 

  “PARABELO” FOI LANÇADO EM 1997, COM COREOGRAFIA DE RODRIGO PEDERNEIRAS E MÚSICA DE TOM ZÉ E JOSÉ MIGUEL WISNIK. SEGUNDO O CORPO, A TRILHA TEM INSPIRAÇÃO SERTANEJA E PERMITIU DAR VIDA À “ MAIS BRASILEIRA E REGIONAL” DAS CRIAÇÕES DO GRUPO.
 

NOS DOIS VÍDEOS ABAIXO, OS DANÇARINOS IMPROVISAM AO SOM DE UMA PEQUENA BANDA QUE TOCA AO VIVO, NO ESPAÇO INUSITADO DE UMA FAMOSA AVENIDA DA CIDADE DE SÃO PAULO.  OBSERVEM A RELAÇÃO ENTRE OS DANÇARINOS E O PÚBLICO, FAVORECENDO O IMPROVISO E FAZENDO COM QUE CADA ESPETÁCULO SEJA DIFERENTE UM DO OUTRO; A FUSÃO ENTRE MÚSICA, DANÇA E TEATRO; A NÃO EXISTÊNCIA DE UM PALCO TRADICIONAL E SIM A UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS, COMO MUROS, MURETAS, PARADAS DE ÔNIBUS ETC. A CIA NOVA DANÇA 4 PROPÕE UM ROMPIMENTO ENTRE PALCO E PLATEIA. O PALCO NA RUA TORNA-SE DELIMITADO PELO “ESTADO CÊNICO”, ONDE O ESPAÇO É DETERMINADO NATURALMENTE PELA AÇÃO DOS ARTISTAS, NUMA CUMPLICIDADE COM OS ESPECTADORES.

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